Todo dia após o trabalho malho junto com a minha mãe. Sabe como é, corpo são, mente sã. Logo após a academia comemos uma proteinazinha, para tornar o treino mais eficaz. Se tem um momento feliz para nós é, depois de tudo isso, se arrumar para sair e ver o resultado de tanto esforço. Lindans, Séksis e Moderrrnax!
Assim fomos ontem a noite a um dos nossos programas FAMILIARES preferidos: Show do Nando Reis. Grafo a palavra “familiares” é para demonstrar o nosso estado de espírito nos shows do Nando: Lindas, leves e soltas. Alegres, risonhas e cantantes. Agradecidas de quanto o mundo é bão.
Éeeeee Mister M. O mundo é bão, mas a inveja é o cão. Não é que fomos atacadas por um bando de “cadelas” raivosas no meio do evento. Diga-se de passagem que o local não ajudou. Hello, Bar Opinião, parabéns pelos shows, mas não dá para achar que gente é que nem sardinha em lata. Resultado: Show lotadíssimo, calor pegadíssimo, fator que contribuiu para que o recalque das barangas subisse ao mais alto nível. Sabe como é, baranga ocupa espaço, sua pra caralho, começa a feder e estraga toda a chapinha mal feita no cabelo ruim.
Azar todo nosso de cruzar com as representantes mais clássicas da classe das barangas. Apegadíssimas ao local de destaque no show que arranjaram, irritadíssimas com o fato de que nem isso serviu para que alguém chegasse nelas. Para não mentir, uma das nossas algozes estava acompanhada. Mas quem do sexo masculino em sua sã consciência acompanha uma baranga? Um banana óbvio. Por fim, arranjamos um lugarzitcho esperto, abrilhantamos o local, o que causou na matilha uma inveja horrenda.
Mas não esperávamos tamanho bafafá até que uma delas gritou: Tiro elas daí nem que seja pelo pescoço! E as outras: Au au auuuuuuu! E o Banana: nada né, até baranga manda neste tipo de cara. Cotoveladas (dava para sentir a aspereza da falta de hidratante), rangida de dentes (amarelos e tortos), e um fedor de suor que só as pessoas mais nojentas e sujas exalam. Não satisfeitas, a cadela mor late para mim: Acalma essa tua gatinha! Explicação: Minha gatinha, era minha mãe, que eu estava segurando com os braços fugindo das mordidas. Ultrajadas, fomos embora, não tinha mais clima.
Moral da história: Muito cuidado Gatchinhas! As Cadelas estão a solta e a nossa espreita! Elas não gostam de ter o caminho cruzado ou o namorado roubado. Muito menos ficar em lugar apertado. O Namorada de Rockeiro dá uma dica: Malhação, gasta energia e gente fica mais PHYNA!
bjs
Mari
Sangue não é água, valeu Mari
ResponderExcluirmas pq tanta raiva? eu protejo tua mãe! hahah
ResponderExcluir(Bazzo)
Ah se eu tivesse lá.... não ia sobrar Javali vivo no Opinião. ;)
ResponderExcluirheheehhe muito engraçado o texto. Odeio esse tipinho q se acha dono do lugar! e acham q tão agradando a tudo e a todos!
ResponderExcluirMari...arrasou no texto!Beijinho!
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